D&D 30 Day Challenge - #Dia7
Bem, hoje eu não tenho muito o que dizer, porque eu não tenho um conhecimento muito vasto ou variado do assunto. Ainda assim, vamos lá!
#Dia 7 - Edição favorita.
Eu só joguei três edições de D&D pra valer: a 3.0, a 3.5 e, agora, a 5 (sim, ignoramos a 4 e ninguém fala nisso!). Passamos anos e anos jogando a 3.5 e ela me servia bem; havia, sim, umas coisas complicadas sem muita razão de ser, e eu nunca curti muito a infinidade de perícias; o que mais me incomodava, no entanto, eram as regras de movimentação, mas a gente aboliu uma porção delas para deixar o jogo mais dinâmico.
Quando o Matheus, marido e mestre honorário, comprou o livro do jogador da 5 edição, achei que teria dificuldades em me adaptar. Sou uma pessoa que não gosta muito de mudanças quando já estou bastante acostumada com algo (ainda mais no campo do entretenimento, que é onde eu quero me sentir confortável sem ter que ficar me forçando a nada, hehehe!), e me lembro de como me debati para jogar GURPs, Storyteller... o único sistema diferente que eu curti e ao qual me adaptei com mais facilidade foi o do Call of Cthulhu. Ah, uma vez eu joguei o AD&D, mas foi uma vez só mesmo, nem deu tempo de me acostumar.
Bom, mas o fato é que a 5 edição acabou se tornando minha favorita. Ela é mais simples, mais enxuta, tem uma tabela de perícias + pontos de atributo super prática, trouxe os maravilhosos cantrips (truques; magias que você tem sempre, EBA!) para os conjuradores, que evitam aquela situação tenebrosa de ter de bater com cajado ou atirar com besta/arco (e nunca conseguir m**** nenhuma) quando você é mago/feiticeiro e suas magias acabam... os dados de vida aumentados para certas classes também me agradaram, a dinâmica de antecedentes (arquétipos de personagens que te ajudam a caracterizá-los e te dão algumas habilidades a mais) é MUITO legal e eu amei que existe lugar na planilha para história, características do personagem, falhas, qualidades, valores e ideais (sacada que já existia em outros sistemas e que o D&D fez bem em incorporar). Aliás, a planilha tá maravilhosa, e tem folha separada para as magias ♥.
Bom, mas o fato é que a 5 edição acabou se tornando minha favorita. Ela é mais simples, mais enxuta, tem uma tabela de perícias + pontos de atributo super prática, trouxe os maravilhosos cantrips (truques; magias que você tem sempre, EBA!) para os conjuradores, que evitam aquela situação tenebrosa de ter de bater com cajado ou atirar com besta/arco (e nunca conseguir m**** nenhuma) quando você é mago/feiticeiro e suas magias acabam... os dados de vida aumentados para certas classes também me agradaram, a dinâmica de antecedentes (arquétipos de personagens que te ajudam a caracterizá-los e te dão algumas habilidades a mais) é MUITO legal e eu amei que existe lugar na planilha para história, características do personagem, falhas, qualidades, valores e ideais (sacada que já existia em outros sistemas e que o D&D fez bem em incorporar). Aliás, a planilha tá maravilhosa, e tem folha separada para as magias ♥.
Capas da 5 edição |
Outro ponto: a 5 edição trouxe um monge que me deixou com vontade de usar a classe pela primeira vez. Tem gente que detesta o monge e crê que ele não é legal para campanhas baseadas em fantasia medieval. Eu costumava achar isso, mas pôxa, por que a fantasia não pode abarcar traços de outras culturas que não as europeias? É FANTASIA, caramba! Basta deixar a coisa toda bem orgânica dentro da ambientação. Tá, questão de gosto, eu sei.
Muitas classes melhoraram e ficaram bem bacanas, a meu ver. Curti o novo bardo, bem mais forte e útil, e AMEI os conjuradores cheios de caminhos diferentes (os clérigos da cura, gente, os clérigos da cura!!! ♥ É MUITO AMOR!).
Enfim, vou ficar por aqui, porque esta ainda é uma visão de quem está experimentando o sistema. Quanto a minúcias estatísticas, prefiro não comentar; não me atenho a isso e minha percepção está mais voltada para o que funciona melhor dentro do jogo e deixa a partida mais dinâmica. Eu acho que a 5 edição veio para ficar na nossa mesa!
Planilha nova |
Também gostei muito da quinta edição de D&D. Especialmente no que tange às magias. Os conjuradores possuem magias que podem ser usadas sem limite diário, houve uma redução grande nas magias de "buff", o que torna as preparações para o combate muito mais rápidas e as escolhas, muito mais cuidadosas (já que cada conjurador pode lançar apenas uma magia que exija concentração prolongada por vez). Enfim, mesmo com alguns problemas, o sistema ficou muito bom; simples e divertido.
ResponderExcluirMas acho que por nostalgia, minha favorita ainda é o AD&D; também não era perfeito, mas depois que se aprendia a jogar, era muito simples e divertido.
Pois é, Odin, AD&D tem um séquito de fãs. Infelizmente não conheci o sistema suficientemente bem, mas imagino que deva ser muito bacana. Confesso que achei tudo um pouco difícil daquela vez em que jogamos, mas faltou tempo para se acostumar e entender a mecânica, e eu tinha menos traquejo.
ExcluirPuxa, a quinta edição parece legal mesmo... vou tentar jogar um dia desses ^^
ResponderExcluirPra mim, por questão de nostalgia e diversão, meu voto vai para o AD&D!!! No começo, achei um pouco complicado, mas depois você vê que é bem simples, e mais importante, muito divertido.
Beijos da Amanda^^
A quinta é muio legal, Amanda! Muito! Tenta jogar sim, você vai gostar! É simples e tem muita coisa bacana... só que o problema é que o ranger não ficou muito bom :(.
ExcluirPois é, eu achei o AD&D complicado quando eu joguei, mas o Matheus fala a mesma coisa: depois que se aprende e se pega o jeito, fica bem simples e divertido!