D&D 30 Day Challenge - #Dia20

Saudações, 1d4-1 leitores lendários! Primeiramente, peço perdão pela falta de postagem ontem. Eu estava me sentindo um pouco mal e deixei para fazer o vigésimo dia do desafio hoje, até porque já estou bem melhor! E chegamos a mais um dia difícil do D&D 30 Day Challenge. Essa mistura de categorias não facilita minha vida... 

#Dia 20 - Monstro favorito (humanoide/natural/fada).

Mais uma vez, temos categorias que abrangem monstro icônicos e "queridos" dentro do jogo. Eu sei que elfos, anões, meio-elfos, halflings e etc. são considerados criaturas humanoides dentro do Livro dos Monstros, mas não vou considerar eles neste dia do desafio, já que eles são raças jogáveis clássicas (e já abordamos elas lá nos primeiros dias). Humanoides são as criaturas que se assemelham a humanos, como o nome já sugere. Ou seja: bichos que andam sobre duas pernas, têm dois braços e uma cabeça. Muita coisa entra dentro desta descrição: orcs, goblins, gigantes... 

Porém, contudo, todavia, no entanto, o meu troféu de favorito vai para os drow, os elfos negros. Os drow são figuras clássicas dentro do D&D, vilões (e heróis, também) que aparecem em todas as mesas de jogo e em vários cenários de fantasia do sistema. O Forgotten Realms têm um dos drow mais icônicos de todos, o elfo negro renegado Drizzt Do'Urden

Drizzt, o drow de bom coração que fugiu para a superfície por não concordar com as crueldades feitas por seu povo. Um personagem que eu curti muito nos dois primeiros romances da série do Vale do Vento Gélido, mas que depois ficou apelão e Gary Stu demais. Ainda assim, um ícone e um exímio ranger!


Eu gosto bastante dos drow por terem uma história de origem interessante e por serem inimigos jurados dos elfos, o que rende muita coisa bacana em uma campanha. Eles são, afinal (e resumidamente) elfos amaldiçoados por terem seguido a rainha-aranha Lolth. Como foram banidos para o subterrâneo, lá mantêm uma sociedade matriarcal, subjugando e escravizando povos que consideram inferiores. Muitas vezes, mantêm contato com outros povos que vivem embaixo da terra, como os devoradores de mentes, por exemplo (lembram deles?). Ou seja, as possibilidades são muitas e O VISUAL É MUITO LEGAL: 


É possível fazer personagens drow, mas temos que ter consciência de que eles sofrerão bastante preconceito (por pertencerem a uma raça universalmente odiada e temida) e que sofrerão penalidades ao sair na luz do sol. Os drow que abandonam os caminhos do mal podem dar personagens muito interessantes, e eu já fiquei tentada a fazer uma clériga de Eilistraee (deusa drow bondosa) muitas vezes. 

Essa ideia de ambiguidade e de uma raça com uma história trágica/ruim me inspirou bastante quando fui escrever meu primeiro romance. Tanto que enfiei meus drow genérico lá, os dokalfar, sem pensar muito. Depois peguei gosto e, no terceiro livro, comecei a desenvolver mais uma personagem elfa negra e pensar em como ela havia chegado onde tinha chegado e por quê. Isso rendeu umas reflexões interessantes (do tipo: e se tudo o que se contou sobre os dokalfar fosse uma versão distorcida?) e, da próxima vez que voltar ao cenário de O Enigma da Lua, teremos mais elfos negros e mais história para contar sobre eles. 

Enfim, deixemos os drow, por enquanto. Temos também a categoria fadas, e daí fica fácil, né? Acho que minha fada favorita é a dríade, porque elas são elementais das árvores e são seres que fazem parte da minha imaginação desde a mais tenra infância ♥. Lembro-me que uma vez o Odin colocou uma dríade corrompida na aventura e nos enganou direitinho (já percebeu que ele adora enganar os jogadores?). Ficou bem legal. Para justificar minha adoração, deixo vocês com uns gifs do desenho Fantasia 2000. Simplesmente assistam, se tiverem oportunidade. O trecho se chama Firebird. 







Dríades. I rest my case. 

Comentários

  1. Nesta categoria de humanoides, meus favoritos são os centauros. No D&D, eles são muito interessantes. Nas fadas, também gosto muito das dríades.

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    1. Centauros são ótimos, Odin! Quem não curte? Mas, como vilões, os drow são imbatíveis! E dríades são lindas!

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  2. Puxa, Li, o que aconteceu com você? Você está bem???
    Bom, espero que agora esteja melhor^^

    Eu também AMO os elfos negros como vilões, e até o Drizzt como herói, especialmente nos primeiros livros, em que ele lembra muito o Kenshin (Rurouni Kenshin). Nas fadas, nem há o que dizer (odeio Ninfas!!!), as dríades (especialmente a de Fantasia) comandam total!!!

    Beijos da Amanda^^

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    1. Estou sim, Amanda! Não foi nada demais, creio que deve ser algo hormonal, esse ano ainda preciso dar uma passadinha no médico XD.

      Eu AMO o Drizzt nos primeiros livros, para mim aquele é o Drizzt. Ele realmente parece o Kenshin (♥♥), me lembro de adorar o personagem (cheguei a escrever pedaços de fanfics envolvendo ele e uma personagem minha chamada Katrina XD). No terceiro livro eu fiquei um pouco aborrecida com a adição da Cattiebrie (não gosto muito dela) e com aquela obsessão que o Drizzt vai desenvolvendo pelo Artemis, mas ainda assim é um personagem que eu gosto, apelações à parte (acho que o Salvatore meio que se encantou demais com o personagem e errou a mão aqui e ali).

      ODEIO NINFAS, GAAAAAAH! Achei que era só eu! MORRAM!! XD. Esse negócio de ficar dando ataque cardíaco em rapazes e enfeitiçando eles, elas já me deram cada problema...

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